segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sua casa: um lugar de cura!

E ae, pessoal!

Aqui estamos de novo no nosso blog. Já faz um tempo, né?!

No último sábado tivemos nosso encontro lá na casa do Fábio e da Pezzolo. Entre cachorros-quentes, (muitas) risadas e vários chutes da Maria Clara (claro, ela quer nascer logo!), passamos por momentos muito bons ali!

Levei um DVD com uma pregação do Pastor Josué Gonçalves, de uma igreja Assembléia de Deus em Bragança Paulista. O título da mensagem era "Transformando a sua casa em um lugar de cura" e eu gostaria de colocar aqui alguns pontos que achei muito interessantes.

1) Ele começa dizendo que todos somos doentes. Não há ninguém que possa dizer que está 100% curado em todas as áreas da vida. Se houvesse alguém assim, já teria "ido" (à semelhança de Enoque)! Assim, todos precisamos, de alguma forma, da cura de Deus em nossas vidas;

2) Usando o exemplo dos amigos que levaram um paralítico até Jesus e o desceram pelo telhado, através de cordas, ele menciona que as atitudes daqueles amigos revelaram o tamanho da fé deles. Ou seja, ter fé não é deitar na rede e dizer "estou esperando em Deus", mas sim ter atitudes de fé, buscar em Deus;

3) Dois exemplos de cura: a sogra de Pedro (que estava com febre) e o paralítico mencionado acima. Nas duas ocasiões temos em comum que Jesus estava na casa. Sem a presença de Jesus no lar, não há como haver cura;

4) Nos textos bíblicos percebe-se que Jesus ia com frequência a algumas casas, e nem tanto em outras. Mas o que havia nessas casas ou nas pessoas que ali viviam? Elas O tratavam bem! Choravam aos seus pés, lavando-os e secando-os com os cabelos e, depois, ungindo-os com óleo. Serviam jantares a eles, ceavam. Se nós, que somos humanos e imperfeitos, gostamos de ser bem tratados, o que se dirá de Jesus, o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores?

5) Para que Jesus tenha prazer em nossas casas, além de honrá-lo, precisamos começar a tirar dos nossos lares aquilo que não O agrada. Já imaginou Jesus sentado no sofá das nossas salas assistindo ao Faustão com a nossas famílias? Ou ao Bofe de Elite? O aos Créus, Lacrais, Cachorras, etc? Precisamos repugnar o que Ele repugna e ter nojo do que Ele tem nojo;

6) Precisamos abrir nossas casas aos doentes para que eles possam ser curados. Temos que trazê-los para perto, para que Jesus possa tocá-los (é claro que Ele é onipresente, mas estamos falando aqui da perspectiva dos nossos lares). Assim, aquelas pessoas das nossas famílias que são problemáticas, que às vezes nem gostam da gente, não devem ser afastadas;

7) Para que nossas casas sejam lugares de cura, é necessário que a chama da intercessão nunca se apague. Todo lar precisa de um intercessor que apresente os doentes diante de Jesus (assim como os amigos fizeram com o paralítico), para que Ele possa curá-los. Se isso acontecer, quem chegar em nossos lares enfermo, sairá curado; quem chegar triste, sairá com o óleo da alegria; quem chegar deprimido, sairá com as esperanças renovadas.

É isso, pessoal! Um resumão dos tópicos que mais me chamaram a atenção. Espero que quem viu possar ter sido abençado e, quem não viu, que possa aproveitar algo deste post!

Até a próxima!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Próximo encontro - 17/04

Pessoal,

O encontro do dia 03/04 foi cancelado, devido ao feriado. Sendo assim, nossa próxima reunião será no dia 17/04, na casa do Zé e da Léo, ok?!

Abraços a todos!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Marcas do passado ou remendo mal pregado?




Imagem ilustrativa


Fonte: http://www.udf.org.br/Artigos_09_03_2010.html
Por Eliane Limonge Duri


É sabido, hoje, que muitas enfermidades físicas decorrem de enfermidades emocionais crônicas. O homem do século XXI sofre um grande stress emocional que o leva, fatalmente, a doenças físicas.

Muitos são os avanços no sentido de trazer soluções para este stress e, portanto, para a saúde psíquica e física. Contudo, um velho hábito pode retardar uma melhor qualidade de vida e, até mesmo, impossibilitar a vivência de um equilíbrio emocional. É o hábito de trazer consigo as experiências negativas do passado e guardá-las em seu interior como se fossem jóias intocáveis de tão preciosas.

Não é incomum encontrar no dia-a-dia do aconselhamento profissional ou ministerial, pessoas que querem resolver os conflitos e as questões do presente sem que permitam que se tratem as questões do passado. Basta um leve toque e a pessoa tem o humor completamente alterado. Passa rapidamente de doce e frágil, necessitado de ajuda para um mal humorado e, muitas vezes, grosseiro ouvinte.

O texto bíblico que delineia o proceder daquele que decide ter uma nova vida espiritual, emocional e física, segundo os padrões de Deus, afirma que: “As coisas velhas se passaram e eis que tudo se fez novo” (II Co 5.17). Entretanto, esta verdade é para aqueles que permitem tal processo de mudança de vida por completo. Deus criou e respeita o livre arbítrio, não impondo, obrigando ou exigindo nada diverso da vontade individual, mas, Ele orienta, ensina e dá o exemplo de como obter uma nova vida abundante em todos os sentidos.

Não existe uma enorme borracha invisível que apagará as memórias negativas do passado que servem, inclusive, como marcas para que não esqueçamos quem somos, de onde viemos e como Deus nos trouxe até onde chegamos. O que ocorre é que muitas pessoas, ao se converterem, colocam um remendo nas questões passadas e, da noite para o dia, se declaram uma nova pessoa, totalmente modificada, revestida da auréola da religiosidade.

O tempo, porém, é implacável e os remendos começam a se desprender e, no menor movimento, lá está a ferida de novo aberta, infeccionada e doendo muito. Marcas do passado sim, remendos mal pregados, não! Ninguém tem culpa do passado de cada um de nós, porque toda culpa já foi expiada na cruz.

É ato de coragem, de entendimento, de amor e confiança em Deus, buscar ajuda pastoral e profissional para o tratamento e cura das feridas do passado. É necessário lembrar e confessar para receber a cura: “Confessai as vossas culpas uns aos outros para serdes curados” (Tg 5.16). Depois dar manutenção e fazer a prevenção contra novas feridas, tal qual na área física. Reter o remendo sobre a ferida pode trazer dramáticas consequências para quem retém, assim como para quem se relaciona com quem está retendo.

Qual o preço do orgulho? Infecção, podridão, necrose e morte! Mas “o dom gratuito de Deus é a vida eterna” (Rm 6.23) e o preço pago para esta qualidade de vida já foi pago. “Vinde e comprai, sem dinheiro” (Is 55.1). É mais simples do que se imagina. Crie coragem em Deus e se livre do fardo contaminado e contagioso do passado. Busque ajuda pastoral e profissional. Viva a vida plena em Cristo Jesus!


* Eliane Limonge Duri é psicóloga clínica há 22 anos e especializou-se em terapia conjugal e familiar. Atualmente, como Advogada, presta assistência judiciária na área criminal. Juntamente com seu esposo Paulo Duri, dirige uma Associação em prol da Família em Araçariguama-SP

terça-feira, 16 de março de 2010

Mulher Única

Fala, people!!

"Mulher Única" é um curso voltado ao plano de Deus em relação à identidade e responsabilidade da mulher dentro do casamento. Segue abaixo um texto muito interessante, escrito por uma esposa que fez o curso.

A idéia aqui não é exatamente pensar no curso, mas sim no aprendizado relatado.


O MEU ALVO É SER UMA MULHER DE DEUS

A oportunidade de fazer o curso "Mulher Única" surgiu numa época de muita tribulação em minha vida. Meu casamento não estava bem, estava infeliz, trabalhando muito, não me relacionava com meu filho e meus parentes, nem mesmo congregava mais, afastei-me das pessoas da igreja, enfim totalmente machucada. Queria desistir, abandonar tudo, até mesmo quebrar a aliança com Jesus e com meu marido. Cheguei a pensar que era melhor voltar para o "mundo", afinal estava infeliz em tudo, de que adiantaria servir a Deus?

Eu e meu marido brigávamos constantemente, até o dia em que me senti sem forças e sem direção. Então suspirei e clamei: Deus me ajuda, não aguento mais, quero desistir de tudo, fala comigo, quero ouvir a Tua voz, preciso de uma direção. Eu estava em prantos! Foi quando senti as mãos de Jesus em meu cabelo e fiquei calma, fui ler a Bíblia e uma Palavra me fortaleceu: "Levanta-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama o coração como água diante da face do Senhor; levanta a ele as mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas" (Lm 2.19). E foi justamente o que fiz: coloquei meu coração diante do Senhor e clamei por mudança em minha vida.

Após uma semana, uma irmã em Cristo muito querida convidou-me para fazer o curso "Mulher Única". Esse convite foi uma resposta do Senhor ao meu coração, e como Ele é perfeito, nessa mesma época também começava o curso "Hombridade – Homem ao Máximo", e um grande amigo e irmão em Cristo convidou meu marido para participar.

O curso abriu os meus olhos, percebi que a transformação do Senhor deveria começar em mim, eu estava falhando em muitas coisas no meu lar. Na minha consciência, eu não precisava de libertação... que grande engano! Eu estava "cheia de sujeiras", mas Deus é misericordioso e nos quer transformados e libertos. Glória a Deus!

Não posso escolher apenas uma lição como testemunho porque todas foram ministradas ao meu coração, aprendi que sou uma criação divina incomparável e que somente Cristo pode restaurar a singularidade da mulher, não preciso procurar a minha identidade no meu marido, na minha profissão ou em outras pessoas, pois tudo isso é mutável, a minha identidade está em Jesus Cristo, só Ele é absoluto. Estou em transformação contínua e o meu alvo é ser uma mulher de Deus. Agora consigo aproveitar com sabedoria as oportunidades que Deus me dá.

Percebi que com as minhas atitudes, eu estava em constante competição com meu marido, usurpando a autoridade dele como líder. Além disso, não estava sendo submissa, pois tentava solucionar todos os problemas como se eu fosse o líder da casa, e consequentemente não obedecia a Palavra de Deus. Entendi que sou limitada, que sou criatura e não criador. Com isso, pude entender que a submissão é uma excelente ferramenta na construção do meu caráter e confiança em Deus.

Confesso que algumas vezes tenho atitudes parecidas com as de Jezabel (conforme estudamos na lição do curso), mas de glória em glória sou transformada. A minha vida íntima (sexual) estava totalmente degenerada por falta de perdão e excesso de amargura, mas Deus trabalhou profundamente em meu coração, estou regenerada. Agora sei que nós mulheres temos o poder do sexo para ministrar aos nossos maridos, encorajando-os a enfrentar e continuar suas atividades. Sou grata por tudo o que Jesus tem feito na minha vida.

Foi muito dolorido quando o Senhor mostrou que eu estava negando a hombridade do meu marido (Yslan), que eu tinha que parar de manipular, deixar de ser pedra de tropeço e aceitar suas escolhas ao invés de condená-lo por algum fracasso. O Senhor me ensinou que os erros são necessários para o aprendizado e que as crises são normais, pois Deus nos faz atravessar o que é transitório para nos levar ao que é permanente.

A sabedoria de Deus é a melhor estratégia para alcançarmos a vitória no casamento. Penso que o bem mais precioso é o casal estar unido em Cristo. É importante administrar o meu tempo para não causar estresse à família, tenho que administrar a minha casa com eficiência, pois o planejamento do lar também é um ministério. Agradeço a Deus pela restauração da minha família, pelas qualidades que Ele colocou em meu filho e pela paz que inunda o meu coração. Estou seguindo para o alvo, que é Jesus!

Testemunho de Verônica Maria Silva Machado
Ministério Rhema em Brasília-DF

Homem ao Máximo

E ae, galera!

"Homem ao Máximo" é o nome de um curso (também chamado de Hombridade) voltado ao plano de Deus em relação à identidade e responsabilidade do homem dentro do casamento. Segue abaixo um texto muito interessante, escrito por um marido que fez o curso.

A idéia aqui não é exatamente pensar no curso, mas sim no aprendizado relatado.


TUDO COMEÇA NO CORAÇÃO

Venho de um entendimento de que ser homem é ser macho, é ser do sexo masculino, um ser racional que fala o que pensa. Isto significava:

* Pagar um boi para não entrar em uma briga, com quer quem que seja, e pagar uma boiada para não sair perdendo;
* Mostrar a masculinidade na força, no grito;
* Ser aceito por um grupo de "amigos" homens, apenas pela vantagem de ter se relacionado com várias mulheres ou por não fechar os olhos para uma mulher que passa por perto, mesmo que no monitor do computador;
* Inventar a melhor desculpa para estar no grupo de amigos, enquanto sua família está em casa, sempre com a desculpa de que você tem o direito de se "divertir";
* Em uma discussão com a esposa, sair de casa para "aliviar a cabeça";
* Ameaçar pedir o divórcio, como resolução dos conflitos, e encarar isso como uma quebra de contrato nupcial e não de uma aliança;
* Crer que Deus existe, mas dentro de um discernimento espiritual focado no poder, através de regras ensinadas por homens insensatos e fortes em suas visões de como viver neste mundo.

Eu aplicava essas regras às pessoas sem saber que o meu falar e agir tinha uma conseqüência de legalidade no mundo espiritual, simplesmente porque não era de uma essência genuína, nem de um coração puro, porque tudo começa no coração e ele não estava no Senhor. A boca fala de tudo o que o coração está cheio, como está escrito em Isaías 29.13:

"Porque o Senhor disse: Pois este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído".

E em Mateus 12.34, lemos: "Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca".

No curso Homem ao Máximo, as lições "Uma caricatura de pai", "O que importa é o coração" e "Este é o meu pai!" revelaram ensinamentos que mudaram minha forma de entendimento sobre o que é ser homem, marido, pai e sobre quem é o verdadeiro pai. Essas lições despertaram em mim uma comparação entre dois animais, como resumo a seguir.

Devemos nos apegar aos mandamentos e ter conhecimento do nosso manual de vida ensinado por Jesus, que é a Bíblia. Devemos ouvir e meditar, dia e noite, no que o Pai quer de nós, e ter a consciência de que podemos escolher ser quem somos: se porcos lavados que se sentem libertos na lama ou pássaros que se sentem livres voando e vendo tudo do alto.

Qual caricatura queremos desenhar de nós? A do porco lavado, que depois de limpo cai na lama novamente e não sente remorso, até sente saudade da lama e não se importa de ficar sendo limpo de vez em quando? O porco, sempre quando tiver oportunidade, voltará para a lama, aproveitando sua sensação de liberdade. Ou queremos ser como os pássaros, que podem até cair na lama quando estiverem aproveitando sua liberdade de voar em todos os lugares, mas que ao se sujarem, logo se limpam e voltam a voar deixando a sujeira de lado, como um simples percalço e não precisando dela para usufruir de sua liberdade?

Devemos ter o conceito de que ser HOMEM à maneira de Deus é uma transformação, aos poucos, de porco lavado para pássaro. Como está escrito em 1 João 2.6: "Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou". Em outras palavras, se somos cristãos, temos de ser semelhantes a Cristo. Temos que ter um coração novo em Cristo, submisso à vontade de Deus, vivendo de acordo com princípios da Bíblia, para recebermos a capacitação necessária mediante a obediência à Palavra de Deus. Isso faz com que o Espírito Santo opere em nós transformando as verdades que carregamos como homens, segundo a carne, pelas verdades do Espírito reveladas nas escrituras para nós, verdades que não são cristalizadas de uma hora para outra, mas que vão sendo seladas no nosso coração com o passar do tempo, fruto de uma entrega verdadeira.

Neste processo de transformação, hoje sou sacerdote em meu lar. A palavra em casa é ministrada ao menos uma vez por semana para Priscilla e Rafael, que são meus filhos enteados, e Pedro e Luna, meus filhos legítimos. Assim, recebi o perdão do Pedro, meu filho mais velho, pelo transtorno que causei na vida dele com minha separação, e hoje tenho o desafio saudável de me aproximar do Gabriel, meu filho mais novo do primeiro casamento.

A criação de uma nova imagem de pai, que educa seus filhos à maneira ensinada por Cristo, tem sido uma bênção. Ouvir de seus filhos que você está mudando para melhor, não tem preço. Manter o controle e ânimo, amar minha esposa com o coração quebrantado e estar pronto para ouvir, sendo tardio no falar e no irar-se, têm colaborado muito para o crescimento do meu casamento. Encher o coração com a Palavra de Deus e aprender a ouvi-lo tem sido um exercício gratificante, pois hoje consigo amar minha esposa na linguagem de amor dela.

Tudo começa no coração! Isso é uma questão de decisão!

Não é por nosso esforço e escolha própria que transformamos nosso caráter e andamos no caminho de Deus. Não temos capacidade, como seres pertencentes ao mundo, de aceitar um caráter semelhante ao de Cristo com nosso próprio mérito. É Ele quem nos escolhe, como está escrito em João 15.16: "Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda".

Hombridade, amigos, não é um mero discurso. É um modo de viver. Honre a Deus, obedecendo-lhe em tudo, lembrando de que Deus não nos deixou dez sugestões, e sim dez mandamentos. Hombridade é ter um caráter semelhante ao de Cristo, é sermos homens com todo o nosso potencial.

Deixo um questionamento para vocês, HOMENS, que é também um desafio:

A quem queremos ser semelhantes? Aos porcos lavados ou aos pássaros?

Lucas 7:31: "E disse o Senhor: A quem, pois, compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?"


Testemunho de Daniel Joffily Bucar Nunes
Participante do curso CMN - Hombridade na Igreja Batista Central de Brasília-DF

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Calendário 2010. Planeje-se!

Pessoal,

Conforme já combinamos, nossas reuniões ficaram agendadas para o 1º e 3º sábado de cada mês. Logo, ficou assim:

20/03 - Casa do Fábio e da Lu
03/04 (Páscoa)
17/04 - Casa do Zé e da Léo
01/05 (Dia do Trabalho)
15/05
05/06 (Corpus Christi)
19/06
03/07
17/07
07/08
21/08 (Aniversário de SBC)
04/09 (Ponte de Feriado - 7 de Setembro)
18/09
02/10
16/10
06/11
20/11
04/12

Algumas reuniões estão próximas a feriados. Quando estas estiverem mais próximas, nós decidiremos juntos o que fazer!

Programem-se e, quem puder, ofereça sua casa para nossos encontros!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Chegou o nosso blog!

E ae, pessoal!

Há tempos que eu pensava em criar um blog para o nosso PG, imaginando-o como um local para falarmos sobre nossas atividades, compartilharmos textos, experiências, estudos e, ainda, podermos abençoar pessoas que, de alguma forma, cheguem até ele. Pois bem, aqui está!

Esperamos que todos os membros do nosso PG possam realmente participar, não apenas como leitores, mas como colaboradores! Convido-os a compartilharem aquilo que Deus tem feito e/ou falado na vida de cada um vocês, pois as suas experiências com Ele poderão acrescentar muito à fé de outras pessoas!

A Ele seja a honra e a glória, porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas (Romanos 11:36)!